É o que dizem os jornais...
Ministro dos Transportes decide que o TGV Lisboa-Porto vai parar em todos os apeadeiros.
posted by Máscara de ferro at 9:12 da tarde
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posted by Máscara de ferro at 9:12 da tarde
7 Comments:
Não é verdade. Para parar em apeadeiros é necessário existir. O que se percebe é que o TGV foi adiado mais uns anitos a pedido do voto SIM do PSD no OGE.
será um "têgêvêzinho", versão "fashion" do Alfa...
Oh ferroviário, essa tem piada. Se o governo decidisse um diracto Lisboa Porto era o escândalo. Haveria um coro de lamúrias e de excluidos a quererm apanhá-lo em andamento...
agora vc lança essa do OEG e do "apoio" do PSD. Não me dirá para que será esse apoio?
Os pobres estão sempre em desacordo com tudo. Dar apoio ao OGE do PS era o máximo do cinismo e da nanopolítica.
Cumpts.
Oh anjinhos. Não se vê logo que os gajos não querem fazer nada ?
No tempo do Guterres era o "diálogo", neste Sócrates é o anunciar, re-anunciar, amputar, falae e ... nada fazer!
A direita rejubila.
fm
Não é só o TGV que foi adiado.
E já agora porquê TGV?! Porque não CAV?! Será que não temos vida própria?! Até as palavras importamos!!!
A Linha do Norte também vai ser adiada. A desculpa é que já se gastaram milhões para ganhar 10 min no trajecto Lisboa Porto. Por isso fica a meio a reabilitação. QUALQUER DIA EM VEZ DOS 10 GANHOS PERDEM-SE 20.
Não é só o TGV que foi adiado.
E já agora porquê TGV?! Porque não CAV?! Será que não temos vida própria?! Até as palavras importamos!!!
A Linha do Norte também vai ser adiada. A desculpa é que já se gastaram milhões para ganhar 10 min no trajecto Lisboa Porto. Por isso fica a meio a reabilitação. QUALQUER DIA EM VEZ DOS 10 GANHOS PERDEM-SE 20.
Ota e TGV com tratamento discreto no OE
eva cabral
"Os grandes projectos infra-estruturantes para o desenvolvimento económico do País, aeroporto da Ota e TGV, têm um tratamento discreto neste Orçamento", refere o relatório e parecer da Comissão de Obras Públicas sobre o Orçamento para 2006, elaborado por Miguel Coelho. Segundo este deputado socialista, este tratamento justifica-se pelo facto de, no caso da Ota, "a prossecução dos estudos estarem a cargo da empresa NAER, a qual não sobrecarrega o Orçamento, e as verbas orçamentais consignadas ao TGV para o prosseguimento dos estudos técnicos de viabilidade financeira, correspondem ao nível de investimento adequado para esta fase, tendo em conta o quadro geral das dificuldades financeiras do Estado".
O relatório é, assim, um claro piscar de olhos à bancada do PSD, uma vez que ainda não existe uma clarificação em relação ao sentido de voto que este partido vai adoptar no Orçamento do Estado. O parecer foi votado por unanimidade dos partidos presentes, ou seja PS, PSD e CDS-PP. Já em relação às conclusões apenas o PS votou favoravelmente, tendo o PSD votado contra e o CDS/PP optado pela abstenção.
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